Aborto aumenta em 45% risco de morte da mulher

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David Reardon
David Reardon

Um único aborto provocado aumenta o risco da mortalidade feminina em 45%. É o que afirma um novo estudo realizado na Dinamarca, durante um período de 25 anos, em todas as mulheres em idade reprodutiva.

As dinamarquesas que praticaram dois abortos tiveram o risco de morte aumentado em 114%, e as que fizeram três ou mais, em 192%. Um segundo estudo dinamarquês apontou que o aborto da primeira criança concebida, e que naturalmente teria sido o primogênito, foi o que mais aumentou a possibilidade de morte da mulher.

O Dr. David Reardon [foto], um dos co-autores de ambos os estudos, considera que as autoridades deveriam informar o público sobre esta realidade. A propaganda do controle da natalidade desinforma a população e facilita a mortalidade feminina, em vez de reduzi-la.

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1 COMENTÁRIO

  1. Essa história de controle populacional pregado pelo governo é ridículo, os esquerdistas dizem que a população está crescendo mais que a produção de alimentos, mas o que eles esquecem é que a cada pessoa que nasce e tem duas mãos pode trabalhar para ajudar com as necessidades da sociedade, o problema é as pessoas acreditarem que o aborto é o meio mais eficaz de controle populacional, porque existe um controle populacional bom, a prudência dos casais, por exemplo o principal fim do casamento é a reprodução, porém se um pai de família que sustenta a sua família perder o emprego ele deve fazer o controle natural enquanto não arrumar outro emprego, o aborto é assassinato, a única diferença é que matando uma pessoa com vida pessoal formada você vê e o feto não.

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